A história da exibição no Brasil
Quando os irmãos Lumière inventaram o cinematógrafo, em 1895, uma revolução começou a se espalhar pelo mundo. Essa grande novidade, um aparelho que permitia a projeção de imagens animadas em uma tela, não demorou a chegar ao Brasil.
Em 8 de julho de 1896, acontecia na tradicional Rua do Ouvidor, no Rio de Janeiro, a primeira sessão de cinema realizada no país, com pequenos filmetes que traziam imagens de cidades europeias.
A rápida popularização dos cinemas, no entanto, inspirou a criação de espaços específicos voltados para a exibição de filmes. A primeira sala foi inaugurada em 1897, também na Rua do Ouvidor.
Chamava-se Salão de Novidades Paris, tinha como proprietários os pioneiros Pascoal Segreto e José Roberto Cunha Salles e, na programação, filmes trazidos da Europa e dos Estados Unidos.
No início do século passado, com a evolução do sistema energético, as exibições cinematográficas no Brasil deram um grande salto. Em 1907, havia mais de 20 cinematógrafos fixos só no Rio de Janeiro, com destaque para o Grande Cinematógrafo Rio Branco, o Cinematógrafo Pathé e o Cinema Palace.
A grande revolução do cinema se espalhava e, nas décadas seguintes, a novidade chegaria aos grandes centros de outras regiões do país. O sucesso das exibições inspirou a criação de espaços maiores e mais sofisticados, tornando o cinema a grande diversão do brasileiro.
Caso, por exemplo, dos grandes cines-teatros, que dominaram as exibições cinematográficas nas primeiras décadas do século passado. Em São Paulo, há os exemplos do Bijou, primeiro cinema da cidade inaugurado em 1907, do Metrópole, Roxy, Plaza e Odeon.
Ao longo do século, o cinema foi se tornando cada vez mais uma parte importante da vida das pessoas. Famílias, casais de namorados e amigos tinham nas salas de projeção uma passagem para o mundo dos sonhos e da magia.
Isso foi fundamental para a popularização dos cinemas de bairro, fenômeno que teve impulso com a chegada das produções de Hollywood e o surgimento das grandes companhias nacionais como a Atlântida Cinematográfica, a Companhia Cinematográfica Vera Cruz e os filmes de Mazzaropi.
A tecnologia foi evoluindo e, ao longo das últimas décadas, as exibições cinematográficas atingiram graus elevados de sofisticação, resultado do compromisso das exibidoras de tornar a experiência do público cada vez melhor.
Vivemos, atualmente, a era dos Multiplex, centros de cinemas que oferecem imagens com definição cada vez mais avançada, som de alta resolução e salas cada vez mais confortáveis para um público que não para de crescer e se encantar com a magia do cinema.
A história da exibição cinematográfica é cheia de grandes descobertas e superações, como um bom filme que nos cativa, emociona e faz sonhar, acompanhado de uma boa pipoca e de quem amamos!
Em 8 de julho de 1896, acontecia na tradicional Rua do Ouvidor, no Rio de Janeiro, a primeira sessão de cinema realizada no país, com pequenos filmetes que traziam imagens de cidades europeias.
A rápida popularização dos cinemas, no entanto, inspirou a criação de espaços específicos voltados para a exibição de filmes. A primeira sala foi inaugurada em 1897, também na Rua do Ouvidor.
Chamava-se Salão de Novidades Paris, tinha como proprietários os pioneiros Pascoal Segreto e José Roberto Cunha Salles e, na programação, filmes trazidos da Europa e dos Estados Unidos.
No início do século passado, com a evolução do sistema energético, as exibições cinematográficas no Brasil deram um grande salto. Em 1907, havia mais de 20 cinematógrafos fixos só no Rio de Janeiro, com destaque para o Grande Cinematógrafo Rio Branco, o Cinematógrafo Pathé e o Cinema Palace.
A grande revolução do cinema se espalhava e, nas décadas seguintes, a novidade chegaria aos grandes centros de outras regiões do país. O sucesso das exibições inspirou a criação de espaços maiores e mais sofisticados, tornando o cinema a grande diversão do brasileiro.
Caso, por exemplo, dos grandes cines-teatros, que dominaram as exibições cinematográficas nas primeiras décadas do século passado. Em São Paulo, há os exemplos do Bijou, primeiro cinema da cidade inaugurado em 1907, do Metrópole, Roxy, Plaza e Odeon.
Ao longo do século, o cinema foi se tornando cada vez mais uma parte importante da vida das pessoas. Famílias, casais de namorados e amigos tinham nas salas de projeção uma passagem para o mundo dos sonhos e da magia.
Isso foi fundamental para a popularização dos cinemas de bairro, fenômeno que teve impulso com a chegada das produções de Hollywood e o surgimento das grandes companhias nacionais como a Atlântida Cinematográfica, a Companhia Cinematográfica Vera Cruz e os filmes de Mazzaropi.
A tecnologia foi evoluindo e, ao longo das últimas décadas, as exibições cinematográficas atingiram graus elevados de sofisticação, resultado do compromisso das exibidoras de tornar a experiência do público cada vez melhor.
Vivemos, atualmente, a era dos Multiplex, centros de cinemas que oferecem imagens com definição cada vez mais avançada, som de alta resolução e salas cada vez mais confortáveis para um público que não para de crescer e se encantar com a magia do cinema.
A história da exibição cinematográfica é cheia de grandes descobertas e superações, como um bom filme que nos cativa, emociona e faz sonhar, acompanhado de uma boa pipoca e de quem amamos!